Estranho, em um determinado tempo, melhor dia acordamos
levantamos com o barulho do despertador, ou do telefone tocando, vamos
escovar os dentes, tomar um banho, pentear o cabelo, escolher uma roupa para vestir
(no meu caso qualquer uma) tomamos café.
Saimos em direção há algum ponto de ônibus, salvo claro se você tiver carro, ou
queira ficar em casa. Entramos no ônibus lotado, enfrentamos todo o tipo de obstáculos,
chegamos ao tão destino esperado ou não, depende.
Trabalhamos o dia inteiro, fazemos pausa para o almoço, quando nos damos conta já é hora de ir embora, e lá vai outra fila, e novos obstáculos, chegando em casa, banho, arrumar um pouco da bagunça, ler ou desenhar, ou entrar na internet, ta até ai tudo normal.
Mas o que me impressiona, é como as coisas são imprevistas, a cada palavra é uma conseqüência
diferente, e as vezes tudo não passou de um desencontro de palavras, que no momento impulsionado por só deus sabe se lá o que, sai e causa um transtorno e mal estar.
As vezes me pergunto qual o problema da felicidade? Ou qual seria o meu, ou nosso, enfim
aonde é que está a bendita incognita?
Tudo vai bem, e o Sol brilha a cada dia mais, ai vem uma palavra mal dita e coloca tudo em mals lençois, não, não concordo, tudo é muito leve, lindo, pra colocarmos tudo a perder, por um simples capricho das palavras ditas na hora errada.
Sou totalmente contra.
Prefiro mudar a história de rumo, e acreditar que amanhã o Sol vai brilhar mais, e que vamos sempre olhar tudo do alto, do mais sublime lugar, vamos gritar até todos os demônios sairem,
vamos respirar aliviados, e deixar a paz fluir.
O que eu sinto, ou sentimos não tem nome.
O que eu mais admiro na Fada é que ela é forte, tem luz, e sempre vai acreditar que amanhã o sol brilhará mais que hoje.
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